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A CLASSE OPERÁRIA BRASILEIRA DEVE COMBATER JUNTO A SEUS IRMÃOS DE CHILE E BOLÍVIA


Como em Líbia, Egito e Tunísia…
No continente americano, os trabalhadores e os explorados de Chile e Bolívia marcam o caminho para enfrentar o saque, a exploração capitalista e aos governos serventes do imperialismo como Piñera, Morales, Dilma e Kirchner.

HÁ QUE UNIFICAR AS FILAS OPERÁRIAS PARA ENFRENTAR O ATAQUE DO GOVERNO, A PATRONAL E OS MONOPÓLIOS SAQUEADORES DA NAÇÃO

 

Ao calor da atual ofensiva da burguesia por fazer-lhe pagar os custos de sua crise ao proletariado mundial, a burguesia e o governo lacaio de Dilma redobram sua ofensiva contra os explorados. A desvalorização do Real em frente ao dólar ameaça com uma inflação galopante e carestia da vida sobre os bolsos da classe operária. A patronal prepara um enorme ataque ao bolso operário, enquanto redobra a repressão contra os trabalhadores como foram as repressões constate e a perseguição aos professores de Minas Gerais, a repressão aos professores de Ceará, a redobrada militarização nos morros e favelas do Rio de Janeiro, enquanto continuam o ataque contra os camponeses pobres que já se cobraram a vida a mais de 30 colegas no que vai do ano.
Dilma ao igual que os governos lacaios do continente avançam com ataques certeiros sobre os explorados. Tal qual o fez o governo assassino de Evo Morales atacando com seus cães de guarda da polícia aos camponeses pobres que se dirigiam a La Paz (Ver declaração). Estes se encontravam se mobilizando em protesto contra a obra de uma estrada que lhe garante o translado de mercadorias às transnacionais saqueadoras do continente e foram interceptados pela polícia enviada diretamente por Morales, a repressão se cobrou a vida de 4 pessoas (dois meninos e dois adultos), vários ficaram feridos e centenas foram presas que, depois de uma intensa protesta por parte dos camponeses e os explorados que se tomaram o aeroporto e fizeram retroceder à polícia, os colegas foram libertados. Viva o levantamento do proletariado e os explorados bolivianos! Eles lhe marcam o caminho à classe operária do Brasil!
Também este ataque que hoje leva adiante o governo proimperialista de Dilma, se corresponde ao ataque lançado contra a juventude e a classe operária de Chile. Os combates revolucionários que percorrem o país de ponta a ponta, lutando por educação, trabalho e salário, a classe operária e a juventude levantando a demanda de nacionalização sem pagamento e sob controle operário do cobre (junto ao atual combate dos explorados bolivianos) é o combate que está colocado para o conjunto do proletariado do continente americano contra o saque e a superexploração. O combate contra o governo de Piñera e o regime pinochetista do TLC, é um combate de todo o proletariado e a juventude combativa do continente. Ante este exemplar combate que dão as massas chilenas o governo respondeu com ferozes repressões que já se cobrou a vida do jovem Manuel Gutiérrez, há dezenas de presos políticos e milhares de lutadores estão sendo processados, vários mais são expulsos das escolas e universidades e demitidos de seus trabalhos. Basta de lutar divididos; Uma só classe operária, uma só luta continental!

HÁ QUE BARRAR O ATAQUE DO GOVERNO E AS TRANSNACIONAIS

Já a começos de ano, poucos meses após a assunção de Dilma, anunciavam que se recortaria mais de 50 bilhões de reais do orçamento nacional, se avançaria na privatização do Correio e dos Aeroportos. A patronal garantia-se uma enorme parte da mais-valia com a absoluta maioria dos trabalhadores produzindo por salários mínimos de miséria de R$545. Enquanto os monopólios especulavam e parasitavam na praça financeira na que foi convertido o Brasil, se levando enormes fortunas em juros como é o caso dos Estados Unidos que inundou de dólares o mercado brasileiro (dólares sem respaldo em bens criados), virados à especulação financeira, na que os banqueiros ficam com o 12,5% de interesse, ou seja, por cada milhão de dólares que injetam se levam 125 mil dólares de juros. Só em 2010 e o que vai de 2011 entraram 87 bilhões de dólares.
A burguesia brasileira prepara um duro golpe contra a classe operária porque seu enorme lucro sacado da exportação de commodities cairá, com a baixa dos preços destes no mercado mundial e produzindo com um dólar alto, reduzirá consideravelmente os lucros da patronal exportadora. Como se isto fosse pouco o grande déficit acumulado pelo Estado durante os últimos anos do governo Lula, no que se salvou com bilhões de dólares às empresas, bancos e monopólios que faliram a fins de 2008, devem ser pago no curto prazo deste ano e começos de 2012.
Enquanto, por um lado devem reduzir este déficit, também precisam realizar despesas siderais na construção de estádios, estradas, aeroportos, portos, edifícios, hotéis, etc. para a Copa do Mundo e as Olimpíadas, gerando uma enorme bolha especulativa com a indústria imobiliária que já aumentou em três e quatro vezes os custos dos imóveis e os aluguéis.
Tudo isto se garantirá sobre a base da superexploração e o saque do bolso dos operários e explorados, repressão aos trabalhadores em luta como aos professores de Minas e Ceará, enquanto se aprofunda a repressão sobre a classe operária carioca como foi durante todo o mês de agosto e setembro com a redobrada militarização dos morros e favelas do Rio de Janeiro a mãos dos cães de guarda da Polícia Militar e das tropas gurkas do Exército que vêm de massacrar aos famintos em Haiti.

A patronal unida às automotrizes com uma superprodução de automóveis que não se vendem no mercado (que já chega aos níveis próximos aos de 2008) se prepara para avançar em um ataque feroz sobre os trabalhadores das montadoras, que enquanto mantém cooptada a uma base aristocrática que produzem sob convênio metalúrgico com salários superiores aos

US$3.000, avançará em demitir aos milhares de sub-contratados, e tercerizados.
Assim, a patronal escravista continuará fazendo negócios milionários, enquanto para o proletariado só entregará carestia da vida inflação, privatização, demissões e miséria. Para os monopólios se garantirão todas as medidas para que continue com o saque, o governo deve demonstrar que continua sendo o fiel lacaio do imperialismo, no meio de uma crise sem precedentes na que todas as semanas fica ao nu a quebra dos estados imperialistas na Europa; fica ao nu que Obama para salvar aos monopólios aplicará o programa do Tea Party. E agora depois de que com o dinheiro dos Estados europeus se salvara ao capital financeiro em bancarrota, querem que sejam os “países emergentes” os que salvem à Europa Imperialista falida.
Disto se tratou o discurso de Dilma na reunião da ONU, pedindo garantias aos governos imperialistas e ao FMI para financiar a crise européia. Enquanto querem pintar a Brasil como democrático defendendo o ingresso de Palestina à ONU e a criação de um “Estado Palestino”, com isto querem impedir que seja a revolução que começou na Tunísia, Egito e Líbia as que lhe garantam às martirizadas massas palestinas uma Palestina livre, democrática e não racista, questão que se garantirá sobre a destruição do Estado Sionista Fascista de Israel.
O governo Dilma, servente dos monopólios o que em realidade estava dizendo na reunião da ONU é que precisa de garantias para salvar ao capitalismo em ruínas, estas garantias não são outras que aplicar um plano burguês centralizado de ataque às conquista operárias, de avançar em demissões em massa, de aumentar a inflação. É que Dilma se sente forte para preparar semelhante ataque porque se garantiu durante estes últimos 10 anos a dispersão e o submetimento à burguesia do movimento operário e os explorados, produto da política das direções que este tem a sua frente, quem sustentaram primeiro a Lula e hoje a Dilma.
Após este panorama ainda existem sem vergonha que lhe dizem ao proletariado que a crise não chegou a Brasil. Assim não fazem mais que cuidar o bolso esquerdo à patronal, que de forma centralizada ataca ao proletariado e suas conquistas, enquanto as direções das centrais sindicais tanto da CUT como da Conlutas e a Intersindical, se negam a unificar a luta por salário e contra as privatizações. Assim dispersam as filas operárias, lhe dão tempo à patronal para que centralize as suas, e setor por setor e fábrica a fábrica derrote as lutas que estão em curso.

PELA UNIDADE DAS FILAS OPERÁRIAS PARA BARRAR O ATAQUE DOS EXPLORADORES

Na base do movimento operário respira-se ódio contra o saque e os salários de miséria. A classe operária quer o que lhe pertence, se percebe na base do movimento operário e da juventude explorada que não querem que a patronal se siga enriquecendo a costa da superexploração, inflação e carestia da vida, enquanto entregam em bandeja a nação ao imperialismo para que o saqueie a vontade. Os trabalhadores longe de estar “atrasados em sua consciência”, longe de ter absoluta confiança em que com o PT podem ser resolvidas as necessidades dos trabalhadores, não engolem a mentira de que “a crise não chegou a Brasil”, este é só a cortina de fumaça que levantaram as direções traidoras entre os exploradores e os explorados para que estes últimos não os enfrentem com seus métodos e ponham em pé seus organismos independentes para lutar por todas suas demandas de forma unificada.
Assim vemos que nestas campanhas salariais que se desenvolvem de ponta a ponta do país, a base do movimento operário e os trabalhadores combativos não se deixarão enganar. Vemo-lo claramente na heróica greve dos professores de Minas Gerais, que durou mais de 100 dias e que suportou a repressão do estado assassino, e que depois do duro isolamento deveram levantar sua luta; está clara esta situação também na greve dos professores de Ceará que depois da sangrenta repressão não se renderam e continuam com a greve que já leva mais de 60 dias; vimo-lo nas greves dos operários da construção pesada que estavam reformando o Maracanã e o Mineirão, eles não se deixaram estafar com as negociações enganosas da patronal e a burocracia e redobraram suas forças voltando à greve por segunda vez se estendendo por mais de duas semanas e que produto do isolamento também deveram levantar a greve com a promessa de que se cumpririam as demandas, mas sobre a base de dobrar a produção, para chegar a tempo com os compromissos de remodelagem; assim o estamos vendo na greve dos trabalhadores do Correio que não se rendem ante as provocações da patronal (negociadas trás bastidores com a burocracia traidora) de oferecer aumentos salariais por embaixo da inflação e demonstram que não estão dispostos a permitir que se privatize o Correio; também o começamos a ver na greve dos bancários que não aceitaram a proposta patronal e saíram à greve nacional.
Enquanto tudo isto se desenvolve e os trabalhadores demonstram que não os derrotarão facilmente e que não estão dispostos a pagar pela crise que eles não geraram, vemos como as direções que estes têm a sua frente se colocaram a 180º da perspectiva proposta para que estas lutas por salário, por melhores condições trabalhistas, contra a privatização e o saque, por saúde e educação digna se desenvolvam se centralizem e triunfem.
Vemos como entre a burocracia da CUT e as diferentes centrais sindicais dirigidas pela esquerda reformista do PSTU e o PSOL, como a Conlutas e a Intersindical, se dedicaram a impedir que as greves que se desenvolvem em todo o país se centralizem sob um programa único de demandas, se limitando só a realizar atos festivos que disfarçam de “Atos de Unidade” – como ocorresse no ato comum entre bancários, correios e trabalhadores judiciais -, para depois que acabou o ato continuam com a negociação setor por setor.
É que as burocracias dos sindicatos e das centrais sindicais querem que se negocie o salário setor por setor, fábrica a fábrica, o que longe de fortalecer o combate por salário nestas Campanhas Salariais, o debilita extremamente. Já que, enquanto a patronal fecha filas para atacar aos trabalhadores, suas direções dispersam as filas operárias e mantêm isolada uma luta da outra. Além de deixar por fora à absoluta maioria dos trabalhadores e camponeses pobres que não estão em nenhum sindicato, que não estão amparados por nenhuma central sindical, que são os que produzem por salários mínimos de miséria e em condições de escravatura nas fazendas sob a boca do fuzil das “guardas brancas” dos fazendeiros.
É que a grande debilidade das lutas que se estão desenvolvendo no país não está determinada pela falta de tenacidade, por um “atraso na consciência” ou por “ilusões reformistas” dos trabalhadores em luta, como nos querem fazer acreditar os reformistas do PSTU e o PSOL, que cobrindo o flanco esquerdo à burocracia da CUT, submetem à burguesia e suas instituições setor por setor aos trabalhadores em luta.
A grande debilidade está determinada nas direções e a divisão que estas lhes impõem aos trabalhadores em luta, como aconteceu nos metalúrgicos. Os operários da GM, dirigidos pela Conlutas, negociaram um aumento salarial, levantaram a greve, e hoje os operários da Embraer (Que está na mesma cidade e no mesmo sindicato da GM!) estão lutando sós pelas mesmas demandas pelas que saíssem a princípios de setembro os trabalhadores da GM, tudo isto acontecia enquanto os metalúrgicos do ABC negociavam por sua conta o aumento salarial e o PLR (Participação nos Lucros e Resultados), sob a direção da CUT. E a isto o PSTU o faz passar como um “grande triunfo”!
Este exemplo pode generalizar-se a todas as greves, vimos aos heróicos professores de Minas lutando tenaz e firmemente por seus salários e em defesa da educação pública e gratuita, mas estiveram sós e isolados, não porque eles o queiram assim, senão porque os sindicatos de professores se negam a sair à greve em todo o país junto aos professores de Minas, Rio de Janeiro e Ceará.
Isolamento que se aprofundou porque as centrais estudantis que dizem “lutar pela educação” não chamaram à greve estudantil para unificar junto aos professores o combate por salário e educação gratuita em todos os níveis desde o jardim de infância até a universidade e ao único que se dedicaram, desde que começaram as greves de professores, foi exigir ao governo que outorgue o 10% do PIB para educação, com pressão parlamentar, que está sendo a campanha central (que disfarçam de “Plano de Luta”) do PSTU que dirige a ANEL e do PSOL que cobre por esquerda ao PT e ao PCdoB na UNE.
Também fica claro que foi a burocracia dos sindicatos a que se jogou a que não se centralizasse a luta dos professores com os dos operários da construção pesada em greve no Mineirão, como também impediu que lutassem juntos aos professores do Rio de Janeiro com os operários que reformavam o Maracanã, nem que falar de lançar a greve nacional de todos os professores estatais do país. Abaixo a burocracia sindical! Uma só classe, uma só luta! Basta de submeter às lutas operárias à patronal e suas instituições!
Depois enchem a boca falando da luta dos estudantes chilenos… mas Assim não lutam no Chile! Assim se isola o combate dos estudantes de Chile! Chile determina que para lutar por educação gratuita há que renacionalizar o cobre sob controle operário! Mas as direções do movimento operário e estudantil, nada disto propõem. Porque todos os que se enchem a boca falando do combate da juventude chilena, não levantam no Brasil a briga por educação pública e gratuita em todos os níveis e salários dignos, garantidos com a renacionalização sob controle operário da Petrobras, a Embraer, a Vale e todas as privatizadas, Porque a verdadeira solidariedade com o combate dos explorados chilenos se forja levantando um programa comum e preparando as condições para entrar ao combate junto a eles no Brasil.
Para isso se torna imprescindível a posta em pé de um Congresso Nacional de operários empregados, desempregados, camponeses pobres e estudantes combativos, para lutar por um programa único de demandas, que prepare as condições para lutar por todo e combater junto aos trabalhadores e os explorados de Chile e Bolívia que estão combatendo contra os mesmos monopólios que saqueiam às nações latino americanas e a seus governos lacaios que, como o de Dilma, garantem o saque e a superexploração, com repressão, cárcere e morte aos trabalhadores e os explorados em luta.

Basta de dispersão das filas operárias!
Há que preparar as condições para brigar como no Norte da África, Oriente Médio, Bolívia e Chile!

A classe operária brasileira deve golpear como um só punho, barrar o ataque dos exploradores, reagrupar suas filas e preparar as condições para combater como a classe operária e os explorados do Norte da África e Oriente Médio, como a juventude e a classe operária de Chile e como o começa a fazer o heróico proletariado e os camponeses pobres bolivianos que se levanta novamente contra o governo esfomeador e assassino de Evo Morales; Eles marcam o caminho!
A traidora burocracia pelega sustentou ao governo e garantido a dispersão das filas operárias, com o que a burguesia toma valor e prepara superiores ataques. Enquanto, a sua vez a esquerda reformista nega-se a unificar as filas operárias e enfrentar à burocracia pelega, cobrindo-lhe as costas, enquanto esta continua ferreamente sustentando ao governo Dilma.
É que as centrais sindicais dirigidas pela esquerda reformista como a Conlutas e a Intersindical se negaram a chamar a centralizar o combate e parar o ataque. Hoje estamos presenciando a dispersão que o PSTU e o PSOL prepararam no frustrado “congresso de fusão” do CONCLAT de mediados de 2010 onde impediram a unidade das filas operárias com a desculpa de… O nome da nova central sindical!! Ali, negaram-se a combater aos governos bolivarianos e às direções traidoras que os sustentam (como o propuseram os delegados dos Fabris de La Paz, Bolívia), e na atual situação não só não chamaram à classe operária a combater como no Norte da África, Oriente Médio, Chile, Bolívia, etc. ou seja, abrindo a revolução, senão que nem sequer centralizaram as forças das organizações que dirigem para brigar pelas demandas que dizem defender. O PSTU e o PSOL negaram-se sistematicamente a centralizar as filas operárias para enfrentar o ataque capitalista e assim colaboraram na dispersão do proletariado e seu submetimento setor por setor à burguesia.
Basta de submeter aos trabalhadores às instituições burguesas! Nada bom virá dessa gruta de bandidos do parlamento burguês! Basta de garantir “Ordem e Progresso” para a burguesia!

Para unificar o combate nestas Campanhas Salariais:
Congresso nacional de delegados de base de trabalhadores empregados, desempregados, camponeses pobres e estudantes combativos

Abaixo o pacto social da burocracia com o governo, a patronal e o imperialismo! Abaixo a burocracia pelega! Basta de sindicatos de uma pequena minoria da classe operária! Fora as mãos da patronal e o Estado das organizações operárias! Os trabalhadores nos organizamos como queremos! Que a Conlutas e a Intersindical, as seccionais de base da CUT e as centrais camponesas, convoquem a um congresso unificado JÁ.
Para conquistar trabalho e salário digno: Há que atacar a propriedade dos capitalistas! Basta de esmola e de trabalho escravo! Salário mínimo, vital e móvel de US$3.000 pára todos, como ganham os metalúrgicos sindicalizados! Redução da jornada trabalhista, sem redução salarial! Um turno mais em todas as fábricas! Trabalho para todos! Todos efetivados e sob convênio! Basta de desemprego!
Expropriação sem pagamento e sob controle operário de toda fábrica que feche, suspenda ou demita trabalhadores! Expropriação sem pagamento e sob controle operário das automotrizes e todas as transnacionais! Renacionalização sem pagamento e sob controle operário da Petrobrás, Vale, Embraer e demais privatizadas! Nacionalização sem pagamento e sob controle operário do Correio!
Para garantir a terra para os camponeses pobres: Pela expropriação sem pagamento e sob controle operário de todos os latifúndios! Basta de saque imperialista! Expropriação sem pagamento e sob controle operário de todos os bancos para dar crédito barato para o camponês pobre e o pequeno comerciante arruinado da cidade!
Para lutar por educação e saúde pública: Triplicação do orçamento educativo e de saúde, baseado no imposto progressivo às grandes fortunas, aos lucros financeiros e das transnacionais! Expropriação sem pagamento e sob controle operário das clínicas privadas! Expropriação sem pagamento das escolas e universidades privadas e da igreja! Não ao pagamento da dívida externa, fora o FMI!
Há que parar a repressão: Comitê de autodefesa de todas as organizações operárias e de camponeses pobres para defender-se da repressão policial na cidade, dos assassinatos das guardas fascistas no campo e dos matões da burocracia pelega! Fora o exército e as tropas de ocupação das favelas e morros do Rio de Janeiro! Basta de perseguição aos lutadores operários e populares! Desprocessamento aos militantes do PSTU e PSOL que foram presos durante a visita do açougueiro Obama! Pela derrota militar das tropas gurkas brasileiras em Haiti que massacram à classe operária e os explorados!

Comitê pela Refundação da IV Internacional de São Paulo, Brasil
Integrante da Fração Leninista Trotskista Internacional

 


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