VIVA A REVOLUÇÃO QUE COMEÇOU NA TUNÍSIA!!
Vivam as mobilizações e ações de luta e solidariedade em Líbia, Egito, Jordânia, Yemen, Gaza:
Viva a unidade internacional do proletariado!!
NA BOLÍVIA E TUNÍSIA: UMA SÓ CLASSE, UM MESMO INIMIGO, UMA SÓ REVOLUÇÃO CONTRA OS MONOPÓLIOS IMPERIALISTAS!
Na Tunísia como na Bolívia a classe operária e as massas oprimidas vivem sobre enormes riquezas saqueadas pelas transnacionais imperialistas como a Total, a British Petroleum, as multinacionais alimentícias como Cargill e Dreyfus, submetendo às massas exploradas à pior das misérias, com desemprego, inflação de até um 200% -produzido pelos parasitas imperialistas- e salários miseráveis; enquanto, Morales, Chávez e todas as burguesias nativas sócias menores do imperialismo lhes garantem o saque de nossas nações!!
A revolução tunisiana e a da classe operária na Bolívia que volta a pôr-se de pé, marcam-lhe um caminho ao proletariado mundial: para derrotar aos capitalistas e seus ataques, para conquistar o pão, trabalho, a saúde e aposentadoria dignas e para acabar com a carestia da vida e obter a terra para os camponeses pobres:
Há que expropriar às multinacionais imperialistas!!
Há que romper com os governos das burguesias nativas sócias do imperialismo!
Os neoliberais e a burguesia bolivariana do Fórum Social Mundial são todos serventes do imperialismo e inimigos da classe operária!
Há que expulsar ás direções traidoras de nossas organizações de luta!
Para derrotar o plano do imperialismo: Há que combater como a classe operária boliviana que para derrotar o “gasolinaço” pôs nas ruas o grito de: «Evo e Goni, a mesma porcaria! Fora as direções traidoras das organizações operárias!» E como a classe operária na Tunísia que, ao grito de « Fora o governo de Ben Ali!», E «Não nos iremos de aqui até que caia o governo», dava início à revolução tunisiana.
DE PÉ JUNTO ÁS MASSAS REVOLUCIONÁRIAS DA BOLÍVIA E DA TUNÍSIA!
Há que preparar uma verdadeira contra-ofensiva de massas!
Para que a crise a paguem os que a geraram, os parasitas capitalistas!
São eles ou nós!
Novamente, na Bolívia como na Tunísia se define reforma ou revolução: de um lado os reformistas serventes das burguesias nacionais e sustentando às burocracias sindicais nas organizações operárias; e do outro, os trotskistas internacionalistas junto às heróicas massas que antes na França, Grécia, Guadalupe, Martinica, Madagáscar, Quirguistão; e hoje na Tunísia e Bolívia respondem ao ataque do imperialismo com a revolução demonstrando com sua espontaneidade ser mil vezes superior à política das direções que têm a sua frente.
Para levar o combate da classe operária ao triunfo faz falta um partido mundial para a revolução socialista que não é outro que a IV Internacional refundada sob o programa de 1938. |
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