BOLÍVIADE PÉ JUNTO AOS OPERARIOS FABRIS DE LA PAZ E A VALENTE MOÇÃO QUE FIZESSEM NO CONCLAT DE BRASIL CONTRA O ROUBO DA REVOLUÇÃO BOLIVARIANA Duas políticas e dois caminhos para a classe obreira mundial Apresentação Apresentamos neste Suplemento Especial de Democracia Obrera, editado em comum pela LTI de Bolívia e a LOI-CI de Argentina, uma proposta de documento à Federação Departamental de Trabalhadores Fabris de La Paz de Bolívia, dando-lhe continuidade à valente moção que os trabalhadores fabris fizessem ao congresso do CONCLAT de Brasil. Ali, chamaram a todas as organizações desse encontro a enfrentar às burocracias sindicais colaboracionistas e à demagogia de esquerda “” dos governos bolivarianos que, falando de defender aos trabalhadores, não lhe deram nada à classe obreira mais do que fome, paus, repressão e mortes. Todos os dirigentes no congresso do CONCLAT votaram na contramão da moção dos fabris de La Paz, argumentando que “não é o momento”, demonstrando assim que sua política a nível internacional é a de submeter à classe obreira à burguesia e a seus governos.
Proposta da FLTI aos Combativos Trabalhadores Por um verdadeiro Congresso internacional das organizações obreiras de luta, para romper toda subordinaÇÃO à burguesía e seus governos e organizar um confronto unificado contra o imperialismo e seus agentes 1. Os trabalhadores fabris do La Paz vimos de dar uma forte luta por nossas demandas, pelo salário e a jubilación digno. Neste caminho nossa luta se viu enfrentada inevitavelmente com o governo de Evo Morales e seu pacto com a Média Lua fascista. Este governo se tem de senmascaradocomo um vil servente das multinacionais, que com discursos de “esquerda” desapropriou o combate revolucionário do 2003-2005 . Este governo não lhe deu aos obreiros nem o trabalho, nem o pão, nem os hidrocarbonetos e aos camponeses pfaças não lhe deu a terra que segue em mãos da oligarquía. Pelo contrário, a quem luchamod sóo lhes deu paus, represión e mortes. Os dirigentes do “Congresso da Classe Trabalhadora” (Conclat) em Brasil recusam a moción dos trabalhadores fabris de La Paz 2. Este congresso de CONLUTAS e a Intersindical de Brasil e sua “Encontro internacional de CONCLAT” do 5 ao 7 de junho, contou com a presença e participación de delegações de más de 20 países do mundo sob o chamado a “a unidade dos trabalhadores”. No Encontro Internacional participaram organizações obreiras como Batay Ouvriere de Haiti, a Coordenadora Sindical de Equador, a Coordenadora pela Resistência de Honduras, a Coordinadora Sindical e dirigentes de judiciais de Colômbia, a TCC de Uruguai, a Mesa Coordenadora sindical de Paraguai, a UNT de Venezuela e um representante dos sindicatos de trabalhadores públicos de Grécia; estiveram también diferentes organizaciones políticas que se reclamam do socialismo como a Une Internacional dos Trabalhadores (LIT), uniu-an Internacional de Trabalhadores (UIT), Corrente Vermelha de España, o Movimento Socialista dos Trabalhadores (MST) de Argentina, o Novo Partido Anticapitalistas francés, Socialist Action de EE.UU, o PSOL e PSTU de Brasil e Chukaku-tem de Japón. No entanto, apesar da enorme quantidade de organizações e forças presentes, este congresso não foi uma alternativa revolucionária para os obreiros do mundo. Seus dirigentes votaram na contramão do chamado dos trabalhadores fabris de La Paz de enfrentar e desmascarar as “demagogias esquerdistas” dos governos exploradores e masacradores da classe obreira como o de Evo Morales, Chávez em Venezuela ou Lula em Brasil, argumentando que “não é o momento”. Deixaram ao descoberto que todos eles são dirigentes como Morros da COB, que sustentam a mesma política a nível internacional de submetimento da classe obreira à burguesía e seus governos. Comprendemos que votar na contramão da moción dos fabris é submeter-se ao governo de Evo Morales, Chavez, Lula, etc., liquidando assim toda independência de classes e unidade da classe obreira. A luta contra este governo e seus “demagogias esquerdistas” nos leva a enfrentar también a nossos inimigos ao interior das organizações obreiras que são as direções colaboracionistas nas que o governo de Evo Morales se apóia. Por isso largamos o grito de ¡ Fora da COB Morros traidor! ¡Fora de las organizações obreiras do mundo todas as direções colaboracionistas com a burguesía! Os dirigentes que votaram na contramão da proposta dos fabris de La Paz, são os mesmos que cercam a luta dos obreiros bolivianos e submeteram à burguesíà os setores más combativos do proletariado do continente Americano 3. A moción e nossa luta pelo salário, jubilación digno e as demandas obreiras, que enfrentou ao traidor Morros enquistado na COB, às direções colaboracionistas das organizaciones obreiras, e ao governo de Evo Morales, seu Constitución burguês e seu pacto com a Média Lua fascista; foi recusada por esses dirigentes do Conclat em Brasil. Negaram-se a desmascarar e enfrentar a demagogia das burguesías nativas demostrando que longe de apoiar o combate dos obreiros, pretendem cercar-nos para voltar a submeter-nos ao governo de Evo Morales e seu “revolución bolivariana” como o fizessem antes desde o “Encontro Latinoamericano e Caribeñou dos trabalhadores - ELAC” realizado no 2008 onde Pedro Montes foi presidente honorário. Este burócrata traidor sustentado internacionalmente pelo ELAC, subordinou à classe obreira boliviana ao governo burgués de Evo Morales e Linera que assassinou com suas Forças Armadas aos mineiros de Huanuni nos bloqueios de Caihuasi . Ante o levantamento fascista da Média Lua que massacrou aos obreiros e camponeses em Santa Cruz, no Plano 3000, em Beni e em Pando; sustentou a Evo Morales negándose a que a classe obreira ponha em pie a milícia obreira para achatar à Média Lua e desapropriar às multinacionais que organizam e armam aos fascistas. Assim ficou submetido o proletariado no Oriente sob as botas das bandas fascistas e o ejército banzerista, enquanto Evo Moralhes controla com puñou de ferro aos obreiros no Planalto e reprime suas demandas. Assim, os fabris cremos que o Conclat se pôs na barricada oposta à revolución boliviano e seu grito de “ ¡Fora Gringos!”, já que para “jogar aos gringos” devemos derrotar a seus serventes disfarçados de “indigenistas” e “bolivarianos”. Estes señores do Conclat desde o luxuoso palco do congresso de Santos em Brasil, nada compreenderam do combate dos obreiros bolivianos. Ante a tentativa da burguesía encabeçada por Evo Morales de desviar os embates revolucionários do 2003 e 2005 com a demanda demagógica de subir as regalías do 30% ao 50%, os obreiros respondemos com o grito de “ ¡Nem 30 nem 50%, Nacionalización!” “¡Expropiación das transnacionales!”, cobrándonos a cabeça do governo de Carlos Mesa em 2005. Os obreiros do Alto revolucionário e de La Paz, na revolución, aprendemos a enfrentar as demagogias da burguesía. 4. O Congresso do CONCLAT-ELAC, ao votar na contramão de emfrentar a “demagogia das burguesías”, votaram a favor do submetimento da classe obreira norteamericana ao demagogo açougueiro Obama; como fez a burocracia da central obreira AFL-CIO em EE.UU., que lhe significou ao proletariado pagar com hambre, milhões de demissões, miséria, desocupación e ruína, o salvataje dos bancos em crises. Foram Alan Benjamin e Clarence Thomas, dirigentes dos portuários de Oakland de Estados Unidos participes deste Congresso do ELAC junto a Pedro Montes, quem chamaram à classe obreira a apoiar a Obama e puseram aos pés de sua própria burguesía imperialista ao más avançado da classe obreira norteamericana, que convocando a duas greves gerais contra Bush no próprio corazón da besta imperialista había tomado em suas mãos a luta contra a guerra de Iraque e pelos direitos dos imigrantes. Ante a ocupación militar de Haiti, negaram-se a lutar por pôr em pé serviço militarcias obreiras e brigadas obreiras internacionalistas de médicos, socorristas e combatentes, para ir na ajuda das massas e derrotar às tropas imperialistas ianques e européias de ocupación e aos ejércitos gurkas de Lula, Evo Morales e Kirchner, para derrotá-los e expulsá-los da ilha. Negaram-se a chamar –contra a ocupación militar- a desapropriar o alimento e a propriedade dos capitalistas para que sobrevivam as massas martirizadas e explodidas de Haiti e Dominicana. ¡Essa é a ajuda que necesitan nossos irmãos haitianos! 5. A crise mortal do capitalismo imperialista lhe tirou todos seus pontos de apoio ao reformismo, e propõe imperativamente a ruptura com a política reformista, lutando de forma revolucionária, como propõem as Tesis de Pulacayo, pela conquista do poder e a implantación do governo obreiro e camponês como único meio para derrotar ao capitalismo. 6. O voto dos dirigentes desse segundo congresso do ELAC contra a moción dos fabris de La Paz, foi um voto de submetimento às burguesías, em primeiro lugar a Obama ao que lhe exigem que “retire aos embaixadores de Israel” quando é quem sustenta e financia esse estado gendarme e genocida contra o povo palestino. Não enfrentar às burguesías nacionais e sua demagogia foi um voto a favor de Ao Fatah e das burguesías islámicas, que desde Egito negociam a rendición das massas palestinas e que a heróica Gaza reconheça ao estado sionista de Israel. É um voto a favor de fortalecer o cerco contra o povo palestino –como no 2003-2005 contra os obreiros bolivianos com a Cume e Contra Cume levada a cabo em Argentina- que lhe impuseram estas burguesías nativas, que são as encarregadas de gerir os privilégios que têm por administrar os campos de concentración onde está o martirizado povo palestino. 7. A burguesía internacional e o imperialismo montam um cerco a nosso combate para que não se generalize a tudoe l proletariado latinoamericano e mundial rompendo com a burguesía .Os dirigentes reunidos no congresso do Conclat se puseram ao serviço desta política; por isso votaram em nome de “a luta e unidade dos trabalhadores” uma política de “exigencia” à burguesía “bolivariana”, isto é de submetimento, contrária à luta que encabeçamos os trabalhadores fabris de La Paz. Para que a crise mundial a paguem os capitalistas: ¡Pelo triunfo da revolución socialista internacional! 8 . Concientes que a burguesía é uma única classe a nível mundial que se coordena para achatar aos trabalhadores, os obreiros fabris de La Paz nos pomos a disposición de lutar pela unidade internacionalista do proletariado chamando a organizar um verdadeiro congresso obreiro internacional de independência de classes e com democracia obreira. “¡Proletarios do mundo univos!” 9. É necessário um congresso internacional das organizações obreiras revolucionárias para que o grito de guerra da revolución boliviana de: ¡Fora gringos! ¡Espingarda Metralla, Bolívia não se cala! e ¡O gás para os bolivianos! ¡Nem 30% nem 50%, nacionalización! seja o da classe obreira em China e toda Ásia, a classe obreira de Iraque e Afganistán, e os obreiros de Haiti e da classe obreira mundial. Já que “¡Fora gringos!” significa o chamado à ¡Expropiación sem pagamento e sob controle obreiro dos parásitos de Wall Street e os bancos dos imperialismos europeus! ¡Abaixo Obama, assassino dos povos oprimidos de Iraque, Afganistán eMed io Oriente! ¡Expropiación sem pagamento e sob controle obreiro das multinacionais e os banqueiros! ¡Esse é o programa para EE.UU., para Europa e para dar um impulso às massas revolucionárias de Grécia! 10. Frente à profunda crise económica mundial, os capitalistas e seus bancos lhe declararam a guerra à classe obreira. Em España já começou o ataque contra os trabalhadores, igual que em Inglaterra e Portugal; nos países do este europeu se desenvolve uma quebra generalizada dos estados condenando às massas a penúrias inacreditáveis. Em Europa, onde em grande parte se esta jogando o destino da classe obreira mundial, os trabalhadores gregos están respondendo à bancarrota capitalista protagonizando já 6 Greves Gerais no que vai do añou, com mobilizações em massa e confrontos de rua contra a represión, garantidos por suas organizações de democracia direta. Os obreiros de Kirguistán já marcaram o caminho. Ante o aumento do costro de vida num 200%, em abril de este añou, os trabalhadores e explodidos desarmaram à policía assassina, tomaram-se as comisarías, armaram-se e derrocaram ao governo de Bakiev como o fizemos os obreiros bolivianos em 2003 e 2005 com Goni e Mesa. ¡Esse é o caminho! 11 . O combate dos obreiros fabris de Bolívia encontra a seus melhores aliados no combate do proletariado grego contra os governos imperialistas e na heróica revolución dos obreiros de Kirguistán. Contra esta perspectiva, encabeçados pelos “Novos Partidos Anticapitalistas”, reuniram-se a fins de maio na “Contra Cume de Madri” com os mesmos dirigentes do Conclat-ELAC de Brasil, os dirigentes reformistas europeus e lhe disseram aos explodidos de Grécia e Europa que “não se pode derrocar aos gobiernvos burgueses”, tal qual nos disseram em Brasil aos fabris. Dizem-lhes aos obreiros que sóo se pode lutar “por uma Europa forte e social” pressionando aos governos antiobreros e masacradores da classe obreira. 12.No congresso do Conclat de Brasil esteve presente una delegación de sindicatos de Japón, mas esse congresso não lançou ningún programa revolucionário para os explodidos de Ásia e o Extremo Oriente que se encontram numa dura luta contra as multinacionais, o imperialismo, as maquilas e suas gobiernvos. O grito dos obreiros japoneses deve ser: “¡O inimigo está em casa!”. Votemos em todas as organizações obreiras de Japón unir o combate contra o governo imperialista à luta de nossos irmãos de classe asiáticos que enfrentam os governos e regimenes das burguesías serventes do imperialismo yanky e japonés. ¡Abaixo o régemem das corporações e o governo do DPJ - Novo Partido do Povo-Rengo, sustentado pela socialdemocracia e o estalinismo! ¡Abaixo Hu Jintao e os mandarines “vermelhos” chineses! ¡Abaixo a burocracia esclavista de Coréia do Norte! ¡Abaixo o governo burgués restaurador de Vietnã! ¡Abaixo a monarquía e a ditadura militar de Tailândia! ¡Uma só classe, uma só luta! ¡Uma só revolución em todo o Extremo Oriente! 13.Os trabalhadores fabris de La Paz que lutamos pela unidade da classe obreira internacional afirmamos que: duas pontas de uma mesma soga da crise mundial están estrangulando aos explodidos do mundo. Em nome da “estabilización monetário” atiram o craque sobre os explodidos para qoue paguem a crise como vemos em Europa, e por outro lado em setores do planeta atacam às massas com inflación, carestía de a vida e superexplotación como em China, Argentina, Bolívia etc. Frente a isto, o programa da classe obreira mundial deve ser impor a ¡Escala móvil de salários e horas de trabalho! ¡Expropiación sem pagamento e sob controle obreiro de toda fábrica que fechamento ou despeça! 14. ¡Há que voltar a pôr em pé a revolución latinoamericano! para que volte a escutar-se o grito dos obrervos argentinos e suas jornadas revolucionárias de 2001 “Que se vão todos e não fique nem um só” dos padrões e seus políticos; ¡Espingarda, Metralla, Bolívia não se cala!; ¡Que voltem os trabalhadores portuários de EE.UU. em Oakland a bloquear os portos para que os ianques não podem enviar pertrechos a suas tropas em Iraque e Afganistán! ¡Que volte a comuna obreira e camponesa em Oaxaca-México!; para assim poder derrotar ao imperialismo, suas bases militares em nosso continente e a seus governos cipayos. Para que morra a Europa dos imperialistas e viva a unidade revolucionária e socialista da Europa dos trabalhadores. Para que nos unamos aos obreiros chineses que lutam contra as multinacionais imperialistas como Honda com greves em todas suas plantas, como nas fábricas de Tonghua e Lingzou ajusticiando a seus padrões negreiros e contra a brutal explotación que sofrem no norte de China em mãos do selvagem capitalismo que hoje dirige o Partido Comunista desse país. Um congresso de unidade da classe obreira mundial para romper a subordinación da classe obreira de Médio Oriente às burguesías islámicas; que em África rompa o cerco à revolución de Madagáscar e suas milícias obreiras, rompendo a subordinación do proletariado à burguesía negra como começam a fazê-lo os obreiros têxteis em luta de Zimbabué e os obreiros ferroviários, da construcción e setores da base de soldados em Sudáfrica. ¡Nesta unidade internacionalista, os obreiros latinoamericanos e os trabalhadores fabrilhes de La Paz encontraremos as forças para triunfar! 15. ¡De pé junto ao povo palestino! ¡Brigadas internacionalistas das organizações obreiras para atirar abaixo o muro do oprobio de Rafah e o cerco contra a luta do povo palestino! ¡Pela destrucción do estado sionista fascista de Israel! Precisamos um congresso obreiro internacional para chamar a todas as organizações obreiras do mundo a romper o cerco que lhe impuseram todas as *burguesías nativas “islámicas” de Médio Oriente com o imperialismo. Não se pode combater o genocídio do imperialismo com proclamas vacías de “ solidariedade com o povo palestino” e “boicote contra Israel” como propõe o congresso de Brasil e o de Madri. É necessário pôr em pé uma Assembléia nacional obreiro e camponesa Palestina e brigadas obreiras internacionais para centralizar o combate e destruir ao estado sionista fascista de Israel. Estes dirigentes da conferência de Brasil-Santos novamente se negam a combater contra o fascismo e o ataque do imperialismo ao povo Palestino, como ontem se negaram a fazê-lo em Bolívia ante o ataque da Média Lua fascista. 16.¡Os trabalhadores do mundo devemos defender a Cuba contra o bloqueio imperialista, mas también devemos defender as conquistas da revolución do próprio gobiernou dos Castro e suas medidas procapitalistas que entregam a hotelería e o níquel às multinacionais e hoje ameaçam com jogar de seus trabalhos a um millón de obreiros! 17.Um verdadeiro congresso internacional para lutar como um só puñou por ¡ Liberdade a todos os presos políticos do mundo! ¡Desprocesamiento de todos os lutadores obreiros e populares! ¡Por tribunais obreiros e populares para julgar e castigar a todos os responsáveis dos massacres contra os explodidos! 18 . Precisamos um congreso obreiro internacional que lute realmente pela independência de classe, a independência dos sindicatos do estado burgués e pela más amplo democracia obreira nas organizações de luta. A unidade das filas obreiras que clama a base trabalhaiora no congresso de CONLUTAS-Intersindical não virá de negociados entre os dirigentes; estamos por pôr em pé comitês de fábrica, empresa por empresa, com delegados removibles pela base, sejam da central sindical que sejam. Esta é a experiência dos obreiros brasileros nos 70 ‘com sua coordenadora nacional de fábricas, e da COB em 1952 e sua democracia revolucionária; é a democracia obreira que devemos voltar a conquistar em nossas organizações obreiras. 19 . ¡Abaixo as arbitragens e as conciliações obligatorias! ¡Fora as mãos do estado patronal das organizações obreiras! ¡Abaixo todas as leis burguesas que regulamentam cómo têm que se organizar os trabalhadores: os obreiros nos organizamos como nós queremos! 20 . Desde a Federación Departamental de Trabalhadores Fabris de La Paz, chamamos em primeiro lugar às bases das organizações obreiras reunidas em Santos-Brasil, e a todas as organizações de luta dos trabalhadores do mundo a conquistar este Congresso Obreiro Internacional para preparar, em base a este programa, uma luta ounificada da classe obreira contra a barbárie imperialista. ¡Para que a classe obreira mundial viva, o imperialismo deve morrer! ¡Há que retomar o caminho das jornadas de Outubro de 2003 e Maio Junho de 2005!
Desde a FDTFLP chamamos à dirección e aos combativos trabalhadores do Magistério Urbano de La Paz, O Alto e Oruro a que lutemos juntos por este apelo internacional, e a que coordenemos já mesmo efetivamente nossa luta, poniendo em pé um Bloco Obreiro Internacionalista para lutar pelo programa que aqui apresentamos. Desta maneira convocar aos mineiros de base de todo o país, principalmente aos de Huanuni, a que rompam com suas direções e conformemos juntos esse Bloco Obreiro Internacionalista para conquistar uma dirección revolucionário da COB que é a única que pode levar adiante este programa para triunfar. Comtra o saque das trasnacionales: ¡Fora gringos! ¡Expropiación sem pagamento de todas as multinacionais sob controle obreiro para garantir a verdadeira nacionalización dos hidrocarbonetos! ¡Nacionalización sob controle obreiro e sem indemnización de toda sas minas, oleodutos e gasoductos! ¡Nacionalización sem pagamento e sob controle obreiro do cerro Mutún! ¡Por um governo obreiro e camponês! ¡Por um congresso obreiro internacional de ruptura das organizações obreiras com a burguesía para enfrentar e derrotar ao imperialismo! ¡Para que a crise a paguem os capitalistas: pelo triunfo da revolución socialista internacional! Secretariado de Coordinación Internacional da Fracción Leninista Trotskista Internacional |