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BOLÍVIA

 A revolução operária e camponesa em 2003-2005 encaminhou um programa para combater “Fuzil metralha, Bolívia não se cala!” “Nem 30% nem 50%, nacionalização dos hidrocarbonetos!” “Fora gringos!” e assim rodava a cabeça de Goni e o regime infame da Rosca.

Em 2011: Surge uma nova proclama da classe operária Boliviana ao proletariado mundial “Evo e Goni, a mesma porcaria!” “Fora os dirigentes traidores das organizações operárias!”

Eles têm ração: De pé junto ás massas revolucionárias da Bolívia!
Os neoliberais e a burguesia bolivariana do Fórum Social Mundial são todos serventes do imperialismo e inimigos da classe operária!

Com um novo levante revolucionário, os operários e camponeses pobres derrotam o “gasolinaço” de Evo Morales e as multinacionais!
Assim se luta contra a farsa da “revolução bolivariana” e o saque imperialista!
Evo Morales só escuta e pactua com as multinacionais,
os fascistas da Média Lua, a patronal e o imperialismo.
As organizações operárias devem romper já com a burguesia, o imperialismo e seu governo de colaboração de classes
Fora os ministros operários e as comissões de negociações que sustentam ao governo anti-operário e pro-imperialista de  Evo Morales!
Nem Montes, Nem Solares! Abaixo todas as direções colaboracionistas da COB, CODs, COR e FeJuVe!
Congresso de delegados de base da COB e que enviem delegados as organizações dos Sem Terra e os camponeses pobres!
Que os fabris da La Paz, os mineiros, os explorados do El Alto, o Magistério e os trabalhadores da Saúde o convoquem já!

 

Como na revolução boliviana de 1952
Temos que pôr em pé a milícia operária - camponesa e os comitês de  soldados organizados na COB!
Para conquistar o pão, derrotar a inflação, terminar com o saque imperialista, conquistar a terra para os camponeses empobrecidos, expropriar sem pagamento e sob controle operário às multinacionais , os bancos e a oligarquia latifundiária
A única solução:
Por um governo revolucionário da COB e das organizações em luta do movimento camponês empobrecido!
Declaração da Fração Leninista Trotskista Internacional.
Secretariado de Coordenação Internacional.

6 de janeiro de 2011.

 

EDITORIAL

O Caráter internacional do combate do proletariado Boliviano

A CLASSE OPERÁRIA BOLIVIANA MAIS UMA VEZ MARCA O CAMINHO DE LUTA AO PROLETARIADO INTERNACIONAL
PARA DERROTAR O ATAQUE DOS CAPITALISTAS, TEMOS QUE DERROTAR AOS DIRIGENTES TRAIDORES DA CLASSE OPERÁRIA!

É necessário generalizar as lições do combate revolucionário na Bolívia para o proletariado mundial! A crise mundial não dá sossego, os capitalistas aprofundam seu ataque, precisam achatar ao proletariado, precisam novas guerras e contrarevoluções. Cada hora se agudiza mais esta época de crise, guerras e revoluções. É uma época de contra-reformismo, onde os senhores reformistas não podem oferecer nenhuma reforma e o que se enfrenta a cada passo é a revolução e a contrarevolução.
Na Bolívia, a classe operária protagoniza um novo levante revolucionário. Enfrentando aos dirigentes traidores das organizações de luta e com ações de massas nas ruas, os explorados derrotaram o ataque anti-operário do governo bolivariano de Evo Morales, agente do imperialismo e as multinacionais. Novamente o proletariado boliviano é a vanguarda da classe operária mundial. O caráter de seu combate é profundamente internacionalista. Tem encaminhado aos operários em luta de todo o mundo que não se pode triunfar, nem conquistar a mais mínima das demandas, sem derrotar aos dirigentes traidores da classe operária que pactuam e sustentam à burguesia, seu regime e seu governo. Para conseguir as mais mínimas demandas a classe operária, deve tomar o poder em suas próprias mãos.
O combate da classe operária boliviana deve transformar-se no ponto onde se mantenha firme o proletariado mundial para lançar uma contra-ofensiva revolucionária de massas ante a catástrofe imperialista.
Enquanto a crise capitalista se aprofunda, sob medida as disputas inter-imperialistas se aguçam, empurrando aos imperialistas menores contra a parede, pactos temporários entre os rivais imperialistas conspiram para subir o preço mundial do alimento, o petróleo e a eletricidade como mecanismos artificiais para aumentar a taxa de exploração da classe operária mundial. Ainda que os bancos franceses, ingleses, norte-americanos, alemães e japoneses são grandes rivais, trabalham juntos através do cartaz da Total, BP, Exxon Mobil, Caltex, Shell para aumentar o preço do barril de petróleo a mais de 90 dólares seu preço está cerca dos 4 dólares. Quando Morales aumentou o preço das naftas no 83% o 26 de dezembro de 2010, estava atuando como o agente do imperialismo para atirar o peso da crise nas costas da classe operária boliviana. Este aumento veio depois de uma onda de greves onde o regime de Morales obrigou um recorte de salários (e um aumento de 5% nos salários do setor público). Os operários marcharam aos escritórios sindicais, atiraram abaixo as portas e expulsaram ao principal dirigente sindical, Montes, quem era o campeão no submetimento dos trabalhadores ao regime e assim ao imperialismo.
As revoltas da classe operária no Madagáscar, Guadalupe, Martinica e mais recentemente na Grécia, França, Inglaterra, România, Ucrânia, Tailândia, Tongua e Lingzou, África do Sul, Moçambique, Tunes, Argélia, Quirguistão, refletem uma mudança na psicologia das massas do proletariado mundial. Mais e mais se estão dando conta da ireconciavilidade entre a classe operária e o capitalismo-imperialista e mais e mais se dão conta do papel traidor da direção dentro do movimento operário. As massas se estão dando conta mais e mais do que esses dirigentes no movimento operário são os principais agentes do imperialismo para controlar às massas. As massas têm estado preparando de faz tempo para brigar até o final contra o ataque imperialista, mas a cada passo seus dirigentes os contêm e permitem que o peso da crise capitalista seja posta nos ombros da classe operária. Depois de um longo período onde milhões de operários foram demitidos sem uma luta das organizações da classe operária, os levantes das revoltas da classe operária mostram que as massas estão rompendo com suas direções tradicionais. O imperialismo está desesperadamente tratando de construir, reconstruir novas concentrações de direções contra-revolucionárias que possam novamente trair desde adentro. Essas tentativas precisam tempo e enquanto o férreo controle do imperialismo se rompeu, eles incrementaram os métodos fascistas para achatar á classe operária. O que é novo nesta atual guerra de classe na Bolívia é que as massas começaram a expulsar seus dirigentes operários, chutando as portas dos locais sindicais, com cartuchos de dinamite nas suas mãos, exigindo o chamado a uma greve geral. O que está expressando a vanguarda na Bolívia é que há um entendimento maior de que os dirigentes operários estão apoiados pelo imperialismo, pela força, e que a tarefa de tirar a esses dirigentes requer de uma resistência armada por parte da classe operária, em outras palavras, a luta por expulsar aos dirigentes traidores dentro do movimento operário é uma tarefa fundamental da luta contra o imperialismo. É mas, a tarefa de prepara uma greve geral vai da mão com a tarefa de constituir as milícias operárias armadas. Quando o imperialismo deu conta que os fabris iam unir-se aos mineiros –com dinamite na suas mãos- numa greve a segunda-feira 3 de janeiro de 2011, sob a consigna de “Evo e Goni são a mesma porcaria” (Goni era o presidente anterior que foi derrocado pelas massas revolucionárias em 2003, e Evo Morales é o atual presidente), com as massas tendo expulsado ao dirigente da burocracia sindical, tomaram conta que o que estavam enfrentando não era uma greve econômica senão uma greve geral que tivesse divido o exército, com as capas baixas indo unir-se com os operários e a casta de oficiais ficando exposta como totais lacaios do imperialismo. Uma revolução operária, tomando todos os assentamentos imperialistas, expropriando-os, é o que se deu conta o imperialismo que estava enfrentando. Isto tivesse sido uma mostra para o proletariado mundial sobre como brigar contra os altos preços, recortes na educação, salários e aposentadorias, o desemprego em massa. Esta chispa no Alto poderia ter incendiado Caracas, Havana, Nova York, Paris, Berlim, Tóquio, Atenas, Madri, Belfast, Tunes, Palestina, Argélia, Pequim, senão muitos outros pontos do planeta. Foi uma mudança qualitativa na relação de força entre as classes a favor do proletariado mundial. Isto é o que forçou ao imperialismo a dizer-lhe a Morales que de recue com o aumento dos combustíveis; isto é o que forçou a que imperialismo lhe diga ao dirigente sindical Montes que “renuncie” como se já não tivesse sido expulsado; qualquer coisa contanto que o imperialismo recupere a iniciativa e o controle novamente. A LOR-QI (partido irmão do PTS, NdT) posa como parte da Quarta Internacional, mas joga o papel do stalinismo, levando a luta dos operários pelo poder a uma luta por demandas econômicas temporais.
A LOR-QI põe a questão dos “soviets” em forma da luta de pôr em pé “comitês de fábricas”. Mas em cada lugar de trabalho há um comitê da COB. Isto significa que a luta por conselhos operários independentes (soviets) só pode ser posta na forma de uma luta pela expulsão da burocracia sindical de acima para abaixo e unir isto à tarefa do momento de pôr em pé milícias operárias em cada posto de trabalho como preparação da tomada do poder por parte da COB. Isto significa criar um duplo poder que tome a luta pelo poder operário como sua tarefa central. Alertamos sobre os que dentro da classe operária chamam a paralisações gerais e passeatas sob as bandeiras das “greves gerais”, mas que procura que os operários se desgastem, cansemo-nos e não tomemos as fábricas, terras, bancos e mineradoras.
Recordamos o primeiro estado operário conquistado na Rússia no outubro de 1917. Os imperialistas lançaram uma guerra virtualmente em todas as frentes para tratar de asfixiar á União Soviética. Essa é a perspectiva que lhe espera a um Estado Operário Boliviano. A conquista do poder na União Soviética criou um ponto de apoio pelo qual os bolcheviques esperavam que a revolução socialista triunfasse num ou mais centros imperialistas. Isto abriria o caminho para o desenvolvimento do socialismo. Essa é a perspectiva se os operários tomassem o poder na Bolívia; o socialismo seria conquistado unicamente se a classe operária toma o poder num ou mais centros imperialistas. Assim é que a luta pelo poder operário na Bolívia vai da mão com o imediato chamando a organizar um comitê pela refundação da IV Internacional, reunindo-se na Bolívia combatentes de todo o mundo, desde já os operários franceses, a vanguarda grega, a juventude operária palestina, a juventude operária britânica e irlandesa, a classe operária de Tunes e Argélia, entre outros, quem têm a mesma perspectiva programática. Devemos estar em guarda contra a perspectiva do Fórum Social Mundial, que separa as lutas nas semicolônias, como na Bolívia, da luta de que a classe operária tome o poder nos centros imperialistas, como Franca e EUA.

Na Grécia e toda a Europa há que lutar como na Bolívia!
Este é o caminho para a classe operária européia que se encontra resistindo e enfrentando o ataque do imperialismo em crise. Apesar do enorme combate dos explorados na França, Espanha, Inglaterra, Itália, Ucrânia e Grécia, a classe operária não pôde derrotar o ataque da burguesia. Na Grécia os explorados protagonizaram 8 enormes greves gerais e apesar disso o governo de Papandreau aprofunda sua ofensiva antioperária. É que as burocracias e aristocracias operárias, juntos aos stalinistas do PC e os renegados do trotskismo dividiram ao proletariado europeu país por país. Para submetê-lo à política de pressão sobre seus governos para que “retifiquem” o ataque. Traidores! Já as massas gregas estão sacando a mesma conclusão que a classe operária boliviana. Para derrotar o ataque dos capitalistas, há que derrotar á burocracia, ao PC e às direções reformistas! É necessário começar a luta para que a classe operária tome o poder nas suas próprias mãos. Derrotando aos dirigentes traidores, expulsando-os de nossas organizações de luta, é o caminho para conquistar a unidade das filas operárias, assim é como derrotaremos aos governos da burguesia imperialista e destruiremos a Europa imperialista de Maastricht com uma única revolução socialista. A luta da classe operária européia deve triunfar! A classe operária boliviana a encaminhado aos operários franceses que expulsem à burocracia sindical do PC, Lutte Ouvriere, NPA e que tome os postos de trabalho como em maio do '68. Mas esta vez os operários franceses deverão tomar o poder nas suas próprias mãos, chamando aos operários de todas as colônias e ex-colônias francesas a expropriar as propriedades imperialistas, sem indenização e sob controle operário e conquistando assim o pão e o trabalho, bem como a verdadeira independência do imperialismo.
Derrotando aos dirigentes traidores, jogando-os fora de nossas organizações de luta, é que conquistaremos a unidade das filas operárias, derrotaremos aos governos da burguesia imperialista e destruiremos a Europa imperialista de Maastricht com uma única revolução socialista. A batalha da classe operária européia deve triunfar! A classe operária boliviana lhe tem encaminhado aos operários franceses que voltem a tomar-se as plantas da Total (Petroleira Francesa, NdT), que é a que saqueia os hidrocarbonetos bolivianos e comanda o ataque de Sarkozy e o V republica imperialista contra os operários franceses. Que os operários franceses expropriem á Total para deter o ataque dos capitalistas, conquistar o salário e deter o saque das multinacionais sobre o mundo semicolonial!
A classe operária dos países centrais tem a chave para derrotar o saque imperialista do mundo colonial e semicolonial e as ocupações militares como no Iraque, na Palestina, no Afeganistão e no Haiti. Há que lutar em todo o mundo como a classe operária boliviana!

Há que generalizar a toda América o combate dos operários bolivianos! Que volte a revolução!

Na Bolívia, o proletariado lhe declarou a guerra à farsa da “revolução bolivariana” de Chávez, Castro, Lula, Kirchner e Correa expropriadores da revolução operária e camponesa. Estes governos pactuaram com Obama e o imperialismo e permitiram os massacres na Colômbia, golpes militares como na Honduras e sustentam a ocupação imperialista no Haiti pondo tropas “bolivarianas”. Hoje comandam o ataque contra os explorados. A classe operária boliviana os desnudou. Como na Bolívia: Há que romper em todo o continente com a burguesia bolivariana para derrotar a ofensiva de Obama e o Imperialismo! Abaixo as direções que sustentam aos governos bolivarianos!
A classe operária boliviana combate no El Alto e na La Paz, mas também combate na Argentina como a vanguarda da luta pela terra e a moradia digna. Em Soldati, os primeiros dias de dezembro, milhares de famílias operárias tomaram os prédios do Parque Indoamericano para conquistar um teto digno. Atacaram a propriedade dos capitalistas para resolver esta demanda fundamental do conjunto da classe operária. O governo bolivariano de C. Kirchner, junto com o governador fascista Macri, mandaram a repressão policial e a bandas fascistas para achatar aos trabalhadores. Os operários bolivianos, peruanos e paraguaios –o coração da classe operária- junto aos operários argentinos, resistiram com sua autodefesa o ataque patronal. O estado assassinou a dois companheiros bolivianos e a um companheiro paraguaio. Frente a este enorme combate da classe operária de América do Sul, cercado e isolado pela burocracia tanto da CTA (Central de Trabalhadores da Argentina, NdT) como da COB (Central Operária Boliviana, NdT), o governo de Evo Morales saiu a tratar aos operários bolivianos como “Delinqüentes” “que voltem A Bolívia e lhes daremos terra” Mentira! Evo Morais é o responsável que as terras ricas da Bolívia sigam nas mãos dos latifundiários graças a seu pacto com os fascistas da Média Lua. Pactua com os latifundiários e reprime e mantém famintos aos operários e camponeses pobres! Este ataque contrarevolucionário do governo bolivariano de C. Kirchner em Soldati é o que lhe deu valor ao governo de Evo Morales para lançar seu “gasolinaço”. No entanto se encontrou com o terceiro embate da revolução, esta vez contra a rosca de Morales. Este é o caminho que deve seguir a classe operária argentina para conquistar a moradia, o salário, trabalho digno, planta permanente e todas as demandas dos explorados!
A classe operária boliviana está enfrentando à farsa dos bolivarianos para que volte a revolução.
Abaixo os cercos e pactos das burguesias nativas e o imperialismo contra a revolução proletária!
Seu combate é para que volte a Argentina de 2001, mas esta vês a classe operária tem que tomar o poder nas suas próprias mãos; a comuna operária e camponesa de Oaxaca no México; os combates antiimperialistas das massas venezuelanas para que se estenda e exproprie todas as propriedades imperialistas sem indenização e sob controle operário; para que se termine de sublevar o Peru operário e camponês, para que a classe operária norte americana volte a por se de pé rompendo com Obama, tomando o poder em suas próprios mãos e portanto libere ao proletariado mundial.
Na luta atual da classe operária boliviana começou a vingança contra o assassinato dos companheiros do Parque Indoamericano; bem como a vingança contra os assassinatos de mais de 30.000 operários mexicanos; da resistência hondurenha; o massacre contra os operários imigrantes no Rio Bravo; da resistência colombiana.
O combate do proletariado boliviano começou também a romper o cerco internacional imposto pelos bolivarianos e as direções reformistas contra a revolução operária e camponesa. O combate do proletariado boliviano deve ser um choque elétrico para que as massas cubanas derrotem o ataque restauracionista dos irmãos Castro e suas 500 mil demissões e privatizações. Estas são as forças para derrotar a ocupação militar no Haiti e expulsar ao imperialismo de todo o continente.
Como na Bolívia, também na África começou um processo de ruptura da classe operária com a burguesia negra servente do imperialismo. Em Tunes e Argélia, ao norte de África, a burguesia aumentou o alimento pelas nuvens. As massas não podem comprar nem azeite, nem açúcar. A classe operária saiu às ruas a enfrentar o ataque como na Bolívia, com barricadas e molotov contra a repressão estatal que deixou um saldo de centos de feridos e trabalhadores presos. A revolução no Madagáscar cercada, que depois estourou no Moçambique com uma revolta pelo pão, hoje tenta pôr-se de pé ao norte do continente negro no Magreb. Assim é como há que romper os cercos à revolução no Madagáscar e das heróicas massas palestinas que enfrentam, sitiadas por muros, ao estado sionista fascista de Israel, gendarme do imperialismo!
Abaixo os pactos dos governos bolivarianos e o imperialismo! Que volte a revolução operária e camponesa em todo o continente americano! Expropriação de todas as multinacionais! Abaixo a farsa de “revolução bolivariana” de Evo Morales, Castro, Chávez e Kirchner expropriadores da revolução latino americana!
As organizações operárias do continente devemos estar em alerta ante qualquer ataque contrarevolucionário do imperialismo e as Forças Armadas bolivarianas contra o proletariado do Altiplano. Somos todos operários bolivianos!
Todas as forças a Bolívia para um Congresso operário continental para conquistar a unidade internacionalista da classe operária e derrotar a ofensiva imperialista e de seus serventes bolivarianos!
Todas as forças para um Congresso Mundial na Bolívia para refundar a IV Internacional!

Para que a classe operária viva o imperialismo deve morrer!

 

 
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